Caetité: ´Eu não estuprava ela com força não moço!´. Diz acusado de estuprar menina de 12 anos ao repórter Magal Santos

Homem mostrou fieza ao ceder entrevista ao repórter Magal Santos, parceiro do Radar 030.
Em entrevista ao radialista Magal Santos, que foi veiculada na Rádio Star FM 105,9 FM, na manhã desta quinta-feira(29/12), o acusado de estuprar uma menina de 12 anos de idade, confessou ao repórter que mantinha relações sexuais com a menor.
O acusado afirmou que os abusos aconteciam a menos de 01 ano, divergindo com a acusação, que descobriu que a menina vinha sendo molestada a 05 anos, ou seja desde os 07 anos de idade.
Em parte da reportagem, Magal pergunta onde acontecia os abusos. O acusado afirmou que o crime era consumado na casa do avô da vítima. O homem também afirmou que nem pensava em nada quando praticava o ato.
"Eu nem pesava em nada não, entendeu, passava um trem na cabeça da gente. Ela que falou para mim, que tinha vídeo com a coleguinha dela e que ela tinha vontade de fazer aquilo também... Acabei entrando na vaidade" Disse o homem com naturalidade.
O acusado ainda disse que achava natural a situação, que mantinha amizade com o pai da vítima e inimizade com a mãe da menina.
Em outro trecho da entrevista Magal Santos, confronta o suspeito de estupro e pergunta: Você não tinha medo de engravidar essa menina, como ficaria sua vida?
De forma surpreende o homem responde:
"Eu não deixava não. Era de livin, eu não esforçava ela não, era de leve... Eu não estuprava ela com força não moço, pra judiar dela não!!!
No final da entrevista o homem diz que não pode fazer nada e entrega na mão de Deus.
"Eu não posso fazer nada né, é só entregar para Deus mas nada. Primeiramente a gente é Deus, é ou não é?!
O homem com nome de iniciais L.L, está preso na unidade de delegacia de Caetité e teve sua prisão preventiva decretada. Ele foi preso na quarta-feira (28/12), por policias da 94º CIPM Policia Militar de Caetité em um matagal próximo a residencia do mesmo. O caso aconteceu em uma comunidade rural na cidade de Lagoa Real, divisa com o município de Caetité. Foto do homem circularam nas redes sociais pedindo justiça. Por força da lei os meios de imprensa não podem divulgar a imagem do acusado nem revelar sua identidade. Ouça a entrevista abaixo:
